Como Internar uma Pessoa a Força

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Quem sofre com amigos ou até familiares que têm problemas com vícios costuma se perguntar a respeito da internação involuntária, que é quando o internado não deseja passar pelo tratamento.

Internar uma pessoa drogada a força é considerado legal e está previsto na lei de número 10.216 de 2001. A lei trata de doentes mentais, mas já foi utilizada em caso de dependentes de droga ou álcool, já que em muitos casos, estas pessoas podem ser consideradas incapazes de tomar decisões por si mesmas e a família pode então, solicitar à justiça a internação involuntária, ou seja, à força.

Vale a pena internar alguém à força?

De maneira geral, cientistas e médicos do mundo todo são unânimes sobre a importância do paciente desejar ser internado. Isto é, sempre se espera que o próprio paciente procure ajuda médica, afinal, ter consciência da própria fragilidade é uma das etapas mais importantes do tratamento.

Porém, infelizmente em alguns casos, o paciente pode se recusar a procurar ajuda por conta própria e acaba caindo ainda mais no problema, alcançando níveis muito perigosos que podem trazer riscos à sua vida e de todos que vivem ao redor. E quando há riscos de vida tanto para o dependente químico quanto para a família, é chegada a hora de buscar por uma internação à força.

Conte com a Clínica de Recuperação Grupo Casoto

Aqui estamos preparados para receber os mais diversos tipos de paciente, inclusive aqueles que recusaram ajuda e precisaram passar por uma internação à força.

Nestes caos, serão realizadas terapias de desintoxicação, conscientização e preparação psicológica, sempre acompanhada de profissionais altamente qualificados em todas as áreas da medicina. Os primeiros passos na clínica são primordiais para que o tratamento se dê da forma mais positiva do mundo e o apoio e o amor da família neste momento, também são fundamentais.

A maioria dos pacientes, mesmo aqueles que foram internados á força, conseguem se recuperar completamente e levar uma vida saudável, plena e feliz. Tudo vai depender do comprometimento de cada um durante o tratamento e do apoio que receberá durante toda a vida, mesmo depois de sair da clínica.

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