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05/11/2020 às 22h51min - Atualizada em 05/11/2020 às 22h51min

Definições da dependência em crack

A droga letal

Portal de Recuperação - Fernando
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As diretrizes médicas com as definições da dependência de crack são de extrema importância para que saibamos como lidar com os usuários. Além disso, permitem que o tratamento seja mais efetivo e com menores chances de recaídas.

As cracolândias pelas grandes capitais do Brasil preocupam a todos. Por ser uma substância de fácil acesso e preço baixo, muitas pessoas acabam utilizando a droga como uma tentativa de escapar da realidade. Não é à toa que a maior parte dos usuários estão em condições econômicas desfavoráveis.

Enquanto a cocaína é conhecida como uma droga de classes mais abastadas, o crack, derivado do pó, se tornou comum em áreas mais pobres. O seu grau de pureza é baixíssimo e, com isso, os danos para o organismo são muito maiores.

Além do mais, a violência está intimamente ligada ao consumo da droga. Tanto que muitas vezes os usuários vêm a óbito não pelo vício propriamente dito, mas pelo envolvimento com o crime e o tráfico.

Em seguida, você acompanha algumas das definições da dependência de crack. Continue acompanhando e fique por dentro do assunto.
 

1. O que é crack?

O crack, também conhecido como pedra, é uma droga produzida a partir da pasta base da cocaína. A substância recebe outros aditivos, tais como amônia, bicarbonato de sódio e água. A denominação crack vem do estalo ouvido quando a pedra é submetida a altas temperaturas.
 

2. Como o crack é usado?

Existem duas maneiras mais comuns de utilização da droga. Ela pode ser inalada ou aspirada (fumada).

Para tanto, os usuários geralmente fazem uso de cachimbos improvisados. Eles são feitos com tubos de caneta, tubos de pvc, garrafas plásticas ou alumínio.

Há quem divida a pedra em pedaços menores e misture com o cigarro ou até mesmo com maconha. Nesses casos, a nomenclatura usada mais comumente é “mesclado”.
 

3. Quais as consequências da dependência em crack para o organismo?

O crack libera uma fumaça tóxica que atinge o pulmão rapidamente. Ela chega em segundos à corrente sanguínea e ao cérebro, fazendo com que o usuário sinta imediata sensação de euforia e relaxamento.

Dentre as consequências do seu uso contínuo, estão:

  • Doenças pulmonares;

  • Paranoia, psicose, alucinações e outras doenças psiquiátricas;

  • Doenças cardíacas;

  • Queimaduras na boca e nas mãos;

  • Problemas cognitivos;

  • Dificuldades de concentração.
     

4. Como é feito o tratamento do usuário de crack?

O tratamento de usuários de crack é um desafio. Mesmo com todo o conhecimento acerca das definições da dependência em crack, o Brasil ainda luta contra esse mal que atinge tantos jovens e adultos.

A melhor abordagem ainda é a internação em clínicas de reabilitação especializadas. Nesse ambiente controlado, é possível realizar intervenções medicamentosas e fazer o tratamento do vício, bem como de outras comorbidades associadas.

As estratégias incluem a desintoxicação, a participação em grupos terapêuticos e de autoajuda, terapias individuais e o treino de habilidades sociais. Somente após uma recuperação completa, o indivíduo pode voltar a ser reinserido na sociedade com autonomia para seguir em frente.

Ainda assim, ele deve continuar participando de encontros periódicos. Essa é a melhor maneira de manter a abstinência.
 

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