Com um avanço do consumo de drogas ilícitas e lícitas no Brasil, já se tornou um problema de saúde pública. As drogas não escolhem perfis de sociedade e as consequências do seu uso abusivo se estendem em diferentes aspectos da vida do dependente. Quando o assunto é dependência química na gravidez, a questão é ainda mais delicada.
É muito importante entender que o cuidado com as gestantes dependentes de alguma droga é algo muito complexo e demanda um preparo específico de uma equipe médica. Os profissionais precisam estar conscientes de que cada paciente tem uma característica única.
O principal obstáculo do tratamento da dependência química em mulheres é o preconceito que acabam sofrendo por parte da comunidade em que vivem. A dependência química na gravidez aumenta ainda mais esse preconceito, tornando muito difícil o pedido de ajuda.
A consequência é que raramente as gestantes fazem um acompanhamento pré-natal e quando decidem fazer, omitem o uso de drogas. Por outro lado, o momento da gravidez é um período que há uma sensibilização maior para procurar o tratamento.
A equipe médica que está bem preparado vai conseguir abordar nessa fase a questão do tratamento, oferecendo a abstinência completa e duradoura das drogas, já que a maioria das mães não quer prejudicar a criança.
Além disso, é bem importante também reconhecer que a família tem um papel muito importante na dependência química na gravidez. Seu papel é necessário para prevenir uso das drogas.
As consultas de pré-natal são bem importantes, junto com as orientações de prevenção do uso de drogas na gestação que devem continuar durante o puerpério. É necessário conscientizar as gestantes sobre os perigos e as consequências que as drogas apresentam durante a gravidez e depois.
Seja qual for o tipo de drogas, elas devem ser interrompidas durante o período de gestação, pois podem trazer danos irreversíveis ao bebê. Tanto as drogas lícitas como álcool e cigarro, como as ilícitas trazem danos muito prejudiciais.
Para quem quer viver o sonho da maternidade, precisa compreender como as drogas são extremamente problemáticas. O uso abusivo de álcool, por exemplo, pode trazer falhas na ovulação e menstruação, além de diminuir a libido e causar infertilidade. Ou seja, as drogas ainda reduzem as chances de gravidez.
O tratamento deve ser procurado antes mesmo da gravidez. É fundamental começar uma terapia com a ajuda de uma clínica de recuperação, mudando o estilo de vida, adotando novos hábitos saudáveis e acima de tudo, abandonando o vício como uma medida para o resto da vida.
Mesmo depois da gravidez, expor a criança as substâncias através da amamentação ou nos primeiros meses de vida, pode trazer danos irreparáveis para o futuro da criança.
Assim, a Clínica Grupo de Recuperação oferece um espaço acolhedor e especialista no tratamento de dependência química na gravidez. É muito importante se ver livre dos vícios para poder evitar os malefícios que as substancias químicas podem causar no bebê.
Fonte: www.grupoclinicaderecuperacao.com.br