Está em dúvida sobre o tratamento álcool e drogas? Aqui você vai encontrar orientações básicas sobre a dependência química e como contorná-la.
De acordo com a CID, ou seja, a Classificação Internacional de Doenças emitida pela Organização Mundial da Saúde, a dependência química é definida como um conjunto de comportamentos e fenômenos cognitivo-comportamentais que se manifestam quando há o uso repetitivo de determinada substância. Ela pode ser lícita como o álcool e o cigarro ou ilícita como a cocaína e outras drogas.
Há quem experimente essas substâncias e não desenvolva a doença. No entanto, também há pessoas que viciam facilmente e não conseguem se libertar da dependência por si mesmas.
Nesse contexto, identificar as causas, sintomas e estabelecer uma estratégia de tratamento é essencial. É justamente essa a especialidade do Grupo Clínica Reconduzir. Fique atento(a) às dicas que selecionamos para o artigo de hoje.
Tanto o alcoolismo como a dependência por outras drogas pode se manifestar em qualquer momento da vida do indivíduo. Contudo, é comum que alguns traços de predisposição já se manifestem desde muito cedo.
Para um tratamento contra o uso abusivo de álcool e drogas ilícitas, recomenda-se identificar quais são as causas e fatores de risco que levaram o paciente à dependência. Confira alguns deles:
Alguns sintomas também servem como alerta para a identificação de um quadro de dependência química. Na dúvida da necessidade de tratamento álcool e drogas, observe os sinais de vício e abstinência:
Buscar ajuda é fundamental para conseguir se libertar da dependência química. Tudo começa com o diagnóstico de um especialista da área médica, que saberá identificar sinais com critérios mais avançados sobre a doença e as suas origens.
Em seguida, começa a intervenção para ajudar o usuário de acordo com as suas características pessoais e necessidades particulares. Normalmente, é considerado o padrão e as quantidades envolvidas no consumo da substância. Além disso, os problemas de ordem emocional e física decorrentes do uso são trabalhados de forma concomitante.
As avaliações e o tratamento propriamente dito envolvem diversos profissionais. Isso inclui uma equipe de médicos, psiquiatras, psicólogos, terapeutas, nutricionistas, enfermeiros, educadores físicos e assistentes sociais.
O acompanhamento perdura pelo médio a longo prazo. Assim, é possível assegurar a reabilitação e evitar recaídas que comprometam o sucesso do tratamento. Existem variações referentes à progressão e à gravidade do quadro de cada paciente.
Infelizmente, em alguns casos há a resistência do indivíduo. Com os devidos cuidados médicos e legais, pode ser estabelecida uma internação involuntária ou compulsória. Mas sempre é recomendado tentar motivar a pessoa a aceitar o tratamento pela sua própria vontade. Isso colabora com os resultados e com a sua recuperação.
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Fonte: www.grupoclinicaderecuperacao.com.br